"A cabeça dos recém-nascidos era entaipada entre dois pedaços de madeira, e como os ossos são muito frágeis, podia ser manipulada, num processo que demorava vários meses", explicou ao site Huffington Post o especialista Ryan Matthew.
O local de escavações arqueológicas, situado no estado mexicano de Sonora, foi descoberto em 1999, graças à instalação de um sistema de irrigação.
Dos 25 esqueletos encontrados desde então, 13 apresentavam os crânios deformados, o que permitiu concluir que essa prática, comum em povos sul-americanos, também se realizava numa zona próxima daquilo que são actualmente os estados do Arizona e da Califórnia.
Fonte: Público
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