Ao longo do mandato, o governo recorreu sistematicamente ao ralhete da “vida acima dos seus meios” a um país de gente pobre, penalizando o cidadão comum em vez dos que lucraram com negócios tão fabulosos como escandalosos.
O discurso de Passos Coelho (tal como o de Vítor Gaspar) é crispado e atirado como um ralhete a uma população que foi vítima de embustes e esbulhos sucessivos por parte de governos incompetentes, desonestos nalgumas práticas em benefício de grupos económicos que actuaram como sanguessugas e que ainda agora surgem, brandindo direitos baseados em contratos escandalosos, que deveriam valer cadeia directa aos seus outorgantes de ambos lados. (Ji, ler artigo completo)
E, sim, ainda vão a tempo de mudar, mas terá de ser rápido, rápido. O PS está à espreita, mas, também deste PS pouco ou nada podemos esperar. Sem mudanças na UE, nada se inverterá. Setembro é o mês de tudo, ou nada. Até lá, iremos continuar a 'encolher'. Esperamos que pelo menos os discursos do governantes mostrem reconhecimento pelo que estamos a sofrer, em vês de ralhetes, incentivem, em baixo já todos nós estamos.
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