... Que Nunca Chegou A Abrir?
A partir de hoje entram no Orçamento do Estado juntamente com mais 264 empresas. O resultado, para já, é um aumento de 5,6 mil milhões de euros na dívida pública. (continuar a ler aqui)
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Oxalá Haja Ainda Alguém Ajuizado No Ministério Da Justiça
Diz a Antena 1 que a Ministra da Justiça, face aos problemas da plataforma Citius, prepara legislação para suspender todos os prazos judiciais.
Fonte: Corta-fitas
Fonte: Corta-fitas
Viver É ...
Viver é uma peripécia. Um dever, um afazer, um prazer, um susto, uma cambalhota. Entre o ânimo e o desânimo, um entusiasmo ora doce, ora dinâmico e agressivo.
Viver não é cumprir nenhum destino, não é ser empurrado ou rasteirado pela sorte. Ou pelo azar. Ou por Deus, que também tem a sua vida. Viver é ter fome. Fome de tudo. De aventura e de amor, de sucesso e de comemoração de cada um dos dias que se podem partilhar com os outros. Viver é não estar quieto, nem conformado, nem ficar ansiosamente à espera.
JP
Viver não é cumprir nenhum destino, não é ser empurrado ou rasteirado pela sorte. Ou pelo azar. Ou por Deus, que também tem a sua vida. Viver é ter fome. Fome de tudo. De aventura e de amor, de sucesso e de comemoração de cada um dos dias que se podem partilhar com os outros. Viver é não estar quieto, nem conformado, nem ficar ansiosamente à espera.
JP
domingo, 28 de setembro de 2014
António José Seguro ...
Demitiu-se.
Costa ganhou as eleições.
Seguro diz que nada ficará igual - verdade.
A partir de agora, ou há renovação no PSD ou - está 'frito'
O BE vai continuar a minguar ou mesmo desaparecer.
O PC vai descer.
Quanto ao PS vamos ver se o tempo não voltará atrás com alguns indesejáveis a chegarem~se à frente.
E, por aí fora ...
Costa ganhou as eleições.
Seguro diz que nada ficará igual - verdade.
Foto do Aventar |
A partir de agora, ou há renovação no PSD ou - está 'frito'
O BE vai continuar a minguar ou mesmo desaparecer.
O PC vai descer.
Quanto ao PS vamos ver se o tempo não voltará atrás com alguns indesejáveis a chegarem~se à frente.
E, por aí fora ...
Só Nos Pertence O Gesto Que Fizemos ...
Só nos pertence o gesto que fizemos
não o fazê-lo como, iludida,
a divindade que em nós já trouxemos
supõe errada (e não) por convencida.
Porque o traçado nosso em breve cessa,
para que outro o recomece e não progrida;
que um gesto em ser gesto real se meça,
não está em nós fazê-lo, mas na Vida.
Assim o nada a sagra quando finda
porque o que é, só é o não ainda.
Vergílio Ferreira
não o fazê-lo como, iludida,
a divindade que em nós já trouxemos
supõe errada (e não) por convencida.
Porque o traçado nosso em breve cessa,
para que outro o recomece e não progrida;
que um gesto em ser gesto real se meça,
não está em nós fazê-lo, mas na Vida.
Assim o nada a sagra quando finda
porque o que é, só é o não ainda.
Vergílio Ferreira
sábado, 27 de setembro de 2014
A Água Não É Exclusiva Do Planeta Terra ...
Uma equipa de cientistas liderada pelo astrónomo L. Ilsedore Cleeves, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos da América, descobriu que pelo menos metade da água existente no planeta Terra é anterior ao nascimento do Sol, há 4,5 mil milhões de anos, adiantou a revista científica Science.
A água, essencial para a existência de todas as formas de vida, não é exclusiva do planeta Terra. Está presente um pouco por todo o Sistema Solar — na Lua, em Marte, Mercúrio, em cometas, asteroides e nas luas geladas dos planetas gigantes. Mas esta nova descoberta vem trazer uma nova luz sobre a sua origem e aumentar as probabilidades da exitência da vida extraterrestre (continuar a ler aqui).
A água, essencial para a existência de todas as formas de vida, não é exclusiva do planeta Terra. Está presente um pouco por todo o Sistema Solar — na Lua, em Marte, Mercúrio, em cometas, asteroides e nas luas geladas dos planetas gigantes. Mas esta nova descoberta vem trazer uma nova luz sobre a sua origem e aumentar as probabilidades da exitência da vida extraterrestre (continuar a ler aqui).
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Estranheza E Novidade ...
A novidade, em si mesma, nada significa, se não houver nela uma relação com o que a precedeu. Nem, propriamente, há novidade sem que haja essa relação. Saibamos distinguir o novo do estranho - o que, conhecendo o conhecido, o transforma e varia, e o que aparece de fora, sem conhecimento de coisa nenhuma.
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
O Primeiro Prémio Da 26ª Edição Do Concurso Da UE Para Jovens Cientistas Foi Atribuído A Portugueses
Três portugueses, de 16 anos, João Pedro Araújo (matemática) e a dupla Mariana Garcia e Matilde Moreira (biologia) receberam esta terça-feira, em Varsóvia, o primeiro prémio da 26.ª edição do Concurso da União Europeia para Jovens Cientistas, com projectos nas áreas da matemática e da biologia, informou a Comissão Europeia.
O concurso de Varsóvia, na Polónia, reuniu 77 projectos de 36 países, incluindo os Estados-Membros da União Europeia, estados associados e outros países, segundo uma nota divulgada na passada terça-feira pela representação da Comissão Europeia em Portugal.
O concurso de Varsóvia, na Polónia, reuniu 77 projectos de 36 países, incluindo os Estados-Membros da União Europeia, estados associados e outros países, segundo uma nota divulgada na passada terça-feira pela representação da Comissão Europeia em Portugal.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Esta É A frase ...
Quanto mais depressa falarem os que enganaram, mais cedo nos libertaremos da prisão da memória das suas promessas e das suas ilusões.
A FRASE...
"Segundo o dr. Mário Soares, o país (leia-se: o Governo) vai tremer quando Ricardo Salgado falar. O desejo do antigo Presidente da República deve ser satisfeito. Fale dr. Ricardo Salgado, fale depressa. O país do dr. Mário Soares precisa de um abalo telúrico!"
Luís Marques,Expresso (via Joaquim Aguiar, JNegócios)
"Segundo o dr. Mário Soares, o país (leia-se: o Governo) vai tremer quando Ricardo Salgado falar. O desejo do antigo Presidente da República deve ser satisfeito. Fale dr. Ricardo Salgado, fale depressa. O país do dr. Mário Soares precisa de um abalo telúrico!"
Luís Marques,Expresso (via Joaquim Aguiar, JNegócios)
A Sacudir A Água Do Capote?
Imagem TVI |
Quem está a sacudir a água do capote?
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Passou A Diligência Pela Estrada ...
Passou a diligência pela estrada, e foi-se;
E a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
Assim é a acção humana pelo mundo fora.
Nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
E o sol é sempre pontual todos os dias.
Alberto Caeiro
E a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
Assim é a acção humana pelo mundo fora.
Nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
E o sol é sempre pontual todos os dias.
Alberto Caeiro
domingo, 21 de setembro de 2014
Os Discursos Políticos Do Centro Esquerda E De Direita Mal Se Distinguem Entre Si ...
... Eles Não Se Distinguem Porque Não Existem
O que pode destruir a vida de um político já não é a traição ao seu país mas sim a fuga ao fisco. Todos os crimes que não os fiscais são alegados. Até os homicídios são alegados crimes praticados alegadamente por um alegado homicida. Já no domínio fiscal todos somos culpados à partida. Diante da fita negra da estrada o óbvio torna-se evidente.
Tão esquecidos andamos dos cidadãos que fomos que, como percebo ao longo dessa viagem de regresso, muitos ao ouvir o discurso de Gordon Brown tiveram um sobressalto. Não era apenas o que ele dizia mas sim o eco que ele despertava em quem o ouvia, esse eco que vinha do tempo em que se fora cidadão antes de contribuinte, em que não se estava reduzido a um NIF cuja relação com o Estado é quase só uma questão de escalão de IRS, benefício fiscal e pagamento da respectiva taxa.
Ao ouvir o antigo primeiro-ministro britânico apetecia perguntar porque não terá aquele homem falado assim quando era primeiro-ministro? Será que já ninguém se lembra da última campanha eleitoral que protagonizou? Desastre é um termo doce para a descrever. Na verdade Gordon Brown não o fez porque não podia. Tal como Hollande não pode. Tal como Passos, Rajoy ou Cameron não podem. Eles não podem porque, a não ser em momentos excepcionais, como foi o referendo da Escócia, eles já não falam para os cidadãos que fomos, mas também não sabem o que dizer aos contribuintes que somos.
Não é por acaso que os discursos políticos do centro esquerda e direita mal se distinguem entre si – eles não se distinguem porque não existem – e que vemos a luta pela liderança do PS português ou dos gaulistas em França transformadas em combates de personalidades: não há discurso. Os actuais líderes políticos são a gera
ção que ficou sem discurso e a quem uma multidão de analistas, assessores e jornalistas garante que não podem dizer o que sabem ser inevitável – o que chamamos direitos adquiridos não estão garantidos e vão deixar de ser direitos – sob risco de desiludir o eleitorado.
Helena Matos,(excertos) 'O paraíso mudou de reino'
O que pode destruir a vida de um político já não é a traição ao seu país mas sim a fuga ao fisco. Todos os crimes que não os fiscais são alegados. Até os homicídios são alegados crimes praticados alegadamente por um alegado homicida. Já no domínio fiscal todos somos culpados à partida. Diante da fita negra da estrada o óbvio torna-se evidente.
Tão esquecidos andamos dos cidadãos que fomos que, como percebo ao longo dessa viagem de regresso, muitos ao ouvir o discurso de Gordon Brown tiveram um sobressalto. Não era apenas o que ele dizia mas sim o eco que ele despertava em quem o ouvia, esse eco que vinha do tempo em que se fora cidadão antes de contribuinte, em que não se estava reduzido a um NIF cuja relação com o Estado é quase só uma questão de escalão de IRS, benefício fiscal e pagamento da respectiva taxa.
Ao ouvir o antigo primeiro-ministro britânico apetecia perguntar porque não terá aquele homem falado assim quando era primeiro-ministro? Será que já ninguém se lembra da última campanha eleitoral que protagonizou? Desastre é um termo doce para a descrever. Na verdade Gordon Brown não o fez porque não podia. Tal como Hollande não pode. Tal como Passos, Rajoy ou Cameron não podem. Eles não podem porque, a não ser em momentos excepcionais, como foi o referendo da Escócia, eles já não falam para os cidadãos que fomos, mas também não sabem o que dizer aos contribuintes que somos.
Não é por acaso que os discursos políticos do centro esquerda e direita mal se distinguem entre si – eles não se distinguem porque não existem – e que vemos a luta pela liderança do PS português ou dos gaulistas em França transformadas em combates de personalidades: não há discurso. Os actuais líderes políticos são a gera
ção que ficou sem discurso e a quem uma multidão de analistas, assessores e jornalistas garante que não podem dizer o que sabem ser inevitável – o que chamamos direitos adquiridos não estão garantidos e vão deixar de ser direitos – sob risco de desiludir o eleitorado.
Helena Matos,(excertos) 'O paraíso mudou de reino'
sábado, 20 de setembro de 2014
Esta É A Frase ...
“Matar em nome da fé é inaceitável. A `jihad´, ou guerra santa, deve ser uma luta para combater as nossas emoções destrutivas. A `jihad´ não significa prejudicar outras pessoas. As pessoas espirituais devem mostrar ao mundo que podemos ser uma família feliz, com diferentes crenças”.
Dalai Lama
Fonte: Observador
Dalai Lama
Fonte: Observador
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Esta É A Frase ...
A lei da cópia privada, que a maioria promete ‘melhorar’ antes da aprovação. Deixa-me rir. O propósito da lei, ao taxar agora tablets e outros brinquedos, continua o mesmo: sacar um pouco mais aos contribuintes, olhando para todos eles como delinquentes prontos a piratear o que já compraram legalmente.
Isto protege os ‘artistas’ de crimes ‘eventuais’? Errado. Não existem crimes ‘eventuais’ num Estado de Direito. Só crimes factuais. Como, por exemplo, o de assaltar quem passa no meio da estrada.
João Pereira Coutinho.CM
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Escócia: Projecção De Resultados
Vitória do NÃO - 53%
SIM - 47%
Fonte: SKY NEWS
Última Hora: Não ganha com 55,3% - é oficial
SIM - 47%
Fonte: SKY NEWS
Última Hora: Não ganha com 55,3% - é oficial
O Conjunto De Condições E Causas É Tal, Que ...
... Só Podemos Fazer Interpretações, E Só Às Vezes, A Posterior.
Por falta de perspectivas e entendimento incisivo, muitas vezes não estamos capacitados para prever como se vão desenrolar os acontecimentos, nem para julgar se aquilo que nos acontece a dada altura vem por bem ou por mal. Por esta razão, temos de recorrer à maior lucidez possível e usá-la em qualquer momento e, sobretudo, à equanimidade. O conjunto de condições e de causas é tal, que só podemos fazer interpretações, e só às vezes, a posteriori.
H.C.
Por falta de perspectivas e entendimento incisivo, muitas vezes não estamos capacitados para prever como se vão desenrolar os acontecimentos, nem para julgar se aquilo que nos acontece a dada altura vem por bem ou por mal. Por esta razão, temos de recorrer à maior lucidez possível e usá-la em qualquer momento e, sobretudo, à equanimidade. O conjunto de condições e de causas é tal, que só podemos fazer interpretações, e só às vezes, a posteriori.
H.C.
A Fundação Magalhães Está 'Viva' E Continua A Esbanjar Dinheiro ...
... Quando Julgávamos Que Estava Morta.
Sabemos que existem diferenças entre fazer campanha eleitoral e governar – os americanos até gostam de dizer que em campanha se exercita a poesia e na governação as quadras são substituídas por prosa pura e dura. Sabemos igualmente que há oposição entre o que é dito publicamente (não só por políticos) e o que acontece na realidade. São as consequências de vivermos num mundo virtual, onde nem o dinheiro (ou principalmente o dinheiro) existe materialmente.
Um mundo volátil, onde o que é dito hoje, e marca a agenda noticiosa, é substituído por outro assunto, e por aí adiante. Uma animação em permanência, onde, de máscara em máscara, cada vez mais protagonistas se esquecem da sua cara original. E esquecem o que disseram, prometeram, juraram. Porque cada dia é um dia.
Acontece que o governo, este e todos os outros, tem maiores responsabilidades. Deve ser um garante de estabilidade, também no que diz e na forma como o diz. Quando um ministro fala, e com isso preenche as páginas dos jornais e o espaço nas televisões, deve existir uma consequência. E neste caso, mais uma vez, o que se prometeu está por cumprir quase mil dias depois. O Magalhães parece ter dotes mágicos e, contra ventos, marés e a queda do seu mentor político, José Sócrates, resiste e resiste e resiste.
Fonte:Luís Osório,Ji
Sabemos que existem diferenças entre fazer campanha eleitoral e governar – os americanos até gostam de dizer que em campanha se exercita a poesia e na governação as quadras são substituídas por prosa pura e dura. Sabemos igualmente que há oposição entre o que é dito publicamente (não só por políticos) e o que acontece na realidade. São as consequências de vivermos num mundo virtual, onde nem o dinheiro (ou principalmente o dinheiro) existe materialmente.
Um mundo volátil, onde o que é dito hoje, e marca a agenda noticiosa, é substituído por outro assunto, e por aí adiante. Uma animação em permanência, onde, de máscara em máscara, cada vez mais protagonistas se esquecem da sua cara original. E esquecem o que disseram, prometeram, juraram. Porque cada dia é um dia.
Acontece que o governo, este e todos os outros, tem maiores responsabilidades. Deve ser um garante de estabilidade, também no que diz e na forma como o diz. Quando um ministro fala, e com isso preenche as páginas dos jornais e o espaço nas televisões, deve existir uma consequência. E neste caso, mais uma vez, o que se prometeu está por cumprir quase mil dias depois. O Magalhães parece ter dotes mágicos e, contra ventos, marés e a queda do seu mentor político, José Sócrates, resiste e resiste e resiste.
Fonte:Luís Osório,Ji
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
O Feitiço Virou-se Contra A Feiticeira ...
No caso da reforma judiciária, independentemente do desacerto flagrante em relação a este ou a aquele aspecto sectorial, do erro do fecho deste ou daquele tribunal, do desastre que foi toda a comunicação da questão, a ministra quis fazer o que devia ser feito. (...) Era imperativo "fazer o que ainda não foi feito". Digamos que é a meio deste balanço que nós descobrimos a Paula "boa".
O que agora se sabe é que esta reforma, longamente pensada e estudada [?!], afinal descurou uma parte que não é de somenos: a sua execução prática! Como acontece quase sempre que se pensa e decide o país a partir de um gabinete da capital, sem cuidar que Portugal, mesmo pequeno, é grande de mais para mentes curtas. Há pormenores que por maior que seja a virtude do conceito, são capazes, quando desleixados, de virar o feitiço contra a feiticeira. É aqui que tropeçamos na Paula "má".
Manuel Serrão, JN (excertos)
O que agora se sabe é que esta reforma, longamente pensada e estudada [?!], afinal descurou uma parte que não é de somenos: a sua execução prática! Como acontece quase sempre que se pensa e decide o país a partir de um gabinete da capital, sem cuidar que Portugal, mesmo pequeno, é grande de mais para mentes curtas. Há pormenores que por maior que seja a virtude do conceito, são capazes, quando desleixados, de virar o feitiço contra a feiticeira. É aqui que tropeçamos na Paula "má".
Manuel Serrão, JN (excertos)
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Decretado Fim Da ADSE ?
A ADSE e o SNS vão ter os mesmos preços e prestadores privados.
Os funcionários públicos vão continuar a ter liberdade de escolha na assistência médica, mas as opções poderão ficar mais limitadas. A lista de preços e de convencionados, prestadores dos sectores social e privado, em vigor no seu subsistema de Saúde, a ADSE, vai ser unificada com o SNS, tradicionalmente com menos benefícios. A medida foi anunciada esta segunda-feira pelo próprio primeiro-ministro
Fonte: Expresso
Se o PM colocar o SNS com as mesmas características da ADSE os funcionários que descontam para os dois sistemas passavam apenas a descontar para um, o SNS. A questão - como ficaria o SNS com todos os beneficiários da ADSE a usar o SNS para o qual também descontam.
Finalmente - quem vai beneficiar com estas alterações? Ou será que todos irão ficar prejudicados?
Os funcionários públicos vão continuar a ter liberdade de escolha na assistência médica, mas as opções poderão ficar mais limitadas. A lista de preços e de convencionados, prestadores dos sectores social e privado, em vigor no seu subsistema de Saúde, a ADSE, vai ser unificada com o SNS, tradicionalmente com menos benefícios. A medida foi anunciada esta segunda-feira pelo próprio primeiro-ministro
Fonte: Expresso
Se o PM colocar o SNS com as mesmas características da ADSE os funcionários que descontam para os dois sistemas passavam apenas a descontar para um, o SNS. A questão - como ficaria o SNS com todos os beneficiários da ADSE a usar o SNS para o qual também descontam.
Finalmente - quem vai beneficiar com estas alterações? Ou será que todos irão ficar prejudicados?
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Esta É A Frase ...
« O martírio do continuo sobressalto, das vagas incertezas aviva-o, em vez de o suavizar, a duvidosa esperança que ainda se alimenta.»
A. Herculano
A. Herculano
Fez-se Justiça ...
Maria de Lurdes Rodrigues foi hoje condenada por prevaricação de titular de cargo político, no caso da contratação do advogado João Pedroso, irmão do antigo ministro socialista Paulo Pedroso. João Pedroso e João Batista, ex-secretário-geral do Ministério da Educação, foram também condenados. O juiz decretou uma pena suspensa de 3 anos e meio, se entre os três indemnizarem o Estado num valor total de 100 mil euros.
Fonte: SIC
Fonte: SIC
domingo, 14 de setembro de 2014
Não Quero O Presente Só A Realidade ...
Vive, dizes, no presente,
Vive só no presente.
Mas eu não quero o presente, quero a realidade;
Quero as cousas que existem, não o tempo que as mede.
O que é o presente?
É uma cousa relativa ao passado e ao futuro.
É uma cousa que existe em virtude de outras cousas existirem.
Eu quero só a realidade, as cousas sem presente.
Não quero incluir o tempo no meu esquema.
Não quero pensar nas cousas como presentes; quero pensar nelas
como cousas.
Não quero separá-las de si-próprias, tratando-as por presentes.
Eu nem por reais as devia tratar.
Eu não as devia tratar por nada.
Eu devia vê-las, apenas vê-las;
Vê-las até não poder pensar nelas,
Vê-las sem tempo, nem espaço,
Ver podendo dispensar tudo menos o que se vê.
É esta a ciência de ver, que não é nenhuma.
Alberto Caeiro
Há Um Convidado Para a Presidência Do Novo Banco
Eduardo Stock da Cunha é o nome escolhido pelo Governo e Banco de Portugal para assumir a presidência do Novo Banco. O anúncio oficial deverá ser feito durante esta tarde.
O banqueiro tem uma experiência de quase 30 anos no sector e actualmente estava a trabalhar no Lloyds convidado por António Horta Osório depois de deixar a administração do Santander nos Estados Unidos.
O seu percurso confunde-se com o do Santander. Fez parte da equipa de Horta Osório que fundou o Santander Portugal, trabalhou com Nuno Amado, que actualmente lidera o Millennium BCP, e ainda com o atual presidente do Santander, António Vieira Monteiro. Tem uma vasta carreira no sector financeiro tendo trabalhado em Espanha, Estados Unidos e Inglaterra.
Stock da Cunha tem 51 anos e é formado em economia pela Universidade Católica, e tem um MBA da Universidade Nova. (...)
Se aceitar o desafio irá ter como objectivo a alienação do Novo Banco substituído a actual administração que se encontra demissionária.
Fonte: Expresso
sábado, 13 de setembro de 2014
Não Desesperemos ...
Na série Downton Abbey, que está quase a regressar aos nossos ecrãs, é [interessante] a forma como ela retrata o fim de um mundo sem que aqueles que nele vivem se apercebam bem de como tudo está a mudar. De resto, é quase sempre assim que acontece: quando o mundo muda, é por regra depois de isso já ter acontecido que nos damos conta.
Construímos, no pós-guerra, no Ocidente, o melhor mundo que a Humanidade jamais conheceu. É esse mundo que está agora a mudar por caminhos de imenso perigo, caminhos que nunca percorremos.
Mas não desesperemos. Em sociedades abertas e democráticas há sempre soluções. Tal como havia, houve, soluções no mundo de Downton Abbey. Elas podem é ter de passar por desafiar certas utopias transnacionais, por contrariar muitas expectativas e por alterar alguns hábitos. Para que o nosso mundo, o tal que é, repito, o melhor que a Humanidade jamais construiu, não acabe, tem de mudar. O pior será continuar em estado de negação.
Excertos do artigo de JMF, Observador
Esta É A Frase ...
" Em contexto eleitoral o Governo irá tentar negar as dificuldades, que a oposição também tentará iludir para “gerar esperança numa alternativa”, mas “ambos estão equivocados porque a realidade vai ser a da perpetuação da dificuldade”.
Jaime Gama, OBS
Jaime Gama, OBS
Vitor Bento Está De Saída ...
O Governador do Banco de Portugal já está a fazer contactos para substituir Vítor Bento, José Honório e João Moreira Rato na administração do Novo Banco. A notícia, surpreendente, é a manchete do Expresso deste sábado.
Os três administradores manifestaram-se várias vezes indisponíveis para liderar um projecto diferente daquele para o qual tinham sido convidados. Carlos Costa quer vender o mais depressa possível, a equipa de Vítor Bento não concorda.
Fonte: Expresso
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
A Importância Dos Santuários Ao Longo Da História Vai Estar Em Debate No Alandroal
A importância dos santuários e o lugar central que têm ocupado em todas as culturas e religiões, ao longo da História, vão ser realçados num congresso internacional em Alandroal, entre esta sexta-feira e domingo, dias 12 a 14.
O congresso intitula-se “Santuários: Cultura, Arte, Romarias, Peregrinações, Paisagens e Pessoas” e vai decorrer no Fórum Cultural Transfronteiriço de Alandroal, englobando comunicações, debates, exposições e visitas.
Luís Jorge Gonçalves, professor da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, uma das entidades organizadoras, explica à Agência Lusa que o objectivo é “reunir estudiosos” sobre santuários e promover uma reflexão conjunta acerca do assunto.
“Pretende-se que seja o primeiro de muitos congressos, para que possamos criar quase uma pequena enciclopédia em torno desta temática tão rica”, diz.
Mais de 100 participantes e especialistas, portugueses e estrangeiros, sobretudo do Brasil, Espanha e Itália, vão estar reunidos, durante três dias, na vila de Alandroal, no Alentejo, concelho que alberga um antigo santuário do culto do Endovélico, deus dos lusitanos e com especial importância na época romana.
“Foi um dos maiores santuários do período romano e já fazia a síntese entre as populações indígenas, porque é em honra de um deus de indígenas, e a própria população romana, chegando mesmo a ser cristianizado”, explica Luís Jorge Gonçalves.
Os santuários, ao longo da História e “em todas as culturas e religiões”, realça o professor universitário, sempre foram vistos “como lugar de encontro com o divino” e estiveram “presentes na história humana, como lugares centrais onde se vai para estar mais perto do sagrado”.
“Em termos de construção, talvez tenham sido os lugares mais importantes, porque o homem sempre ‘moveu montanhas’ para os edificar, foram sempre uma coisa em grande”, refere.
Estes locais de culto, acrescentou, “ocupam um lugar central, independentemente da época histórica, da zona geográfica, da cultura e da religião, seja ela divina ou profana”.
Neste aspecto, Portugal “é um país muito rico” e tem “imensos santuários, públicos ou privados, maiores ou menores”, mas o de Nossa Senhora de Fátima é o mais importante: “Fátima é o culto dominante e o respectivo santuário ‘apaga’ os restantes”.
“Só preservamos o que conhecemos e, como em tudo na vida, os santuários nascem, têm o seu apogeu e muitas vezes morrem. Vamos também falar desse constante movimento religioso, para chamar a atenção para esta pluralidade de santuários”, frisa o organizador.
Fonte:Correio do Alentejo
O congresso intitula-se “Santuários: Cultura, Arte, Romarias, Peregrinações, Paisagens e Pessoas” e vai decorrer no Fórum Cultural Transfronteiriço de Alandroal, englobando comunicações, debates, exposições e visitas.
Luís Jorge Gonçalves, professor da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, uma das entidades organizadoras, explica à Agência Lusa que o objectivo é “reunir estudiosos” sobre santuários e promover uma reflexão conjunta acerca do assunto.
“Pretende-se que seja o primeiro de muitos congressos, para que possamos criar quase uma pequena enciclopédia em torno desta temática tão rica”, diz.
Mais de 100 participantes e especialistas, portugueses e estrangeiros, sobretudo do Brasil, Espanha e Itália, vão estar reunidos, durante três dias, na vila de Alandroal, no Alentejo, concelho que alberga um antigo santuário do culto do Endovélico, deus dos lusitanos e com especial importância na época romana.
“Foi um dos maiores santuários do período romano e já fazia a síntese entre as populações indígenas, porque é em honra de um deus de indígenas, e a própria população romana, chegando mesmo a ser cristianizado”, explica Luís Jorge Gonçalves.
Os santuários, ao longo da História e “em todas as culturas e religiões”, realça o professor universitário, sempre foram vistos “como lugar de encontro com o divino” e estiveram “presentes na história humana, como lugares centrais onde se vai para estar mais perto do sagrado”.
“Em termos de construção, talvez tenham sido os lugares mais importantes, porque o homem sempre ‘moveu montanhas’ para os edificar, foram sempre uma coisa em grande”, refere.
Estes locais de culto, acrescentou, “ocupam um lugar central, independentemente da época histórica, da zona geográfica, da cultura e da religião, seja ela divina ou profana”.
Neste aspecto, Portugal “é um país muito rico” e tem “imensos santuários, públicos ou privados, maiores ou menores”, mas o de Nossa Senhora de Fátima é o mais importante: “Fátima é o culto dominante e o respectivo santuário ‘apaga’ os restantes”.
“Só preservamos o que conhecemos e, como em tudo na vida, os santuários nascem, têm o seu apogeu e muitas vezes morrem. Vamos também falar desse constante movimento religioso, para chamar a atenção para esta pluralidade de santuários”, frisa o organizador.
Fonte:Correio do Alentejo
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Seguro / Costa
... Ontem na SIC
A desilusão na procura de um caminho alternativo.
Como podemos confiar nestes putativos candidatos quando metade do PS não confia na outra metade?
Costa quer voltar ao antigo PS ou seja à política que conduziu à BR em 2011.
Seguro sonha - mas, a realidade é outra.
Já ninguém aguenta a ligeireza e falta de rigor com que o destino do país é tratado por estes candidatos a candidato.
A desilusão na procura de um caminho alternativo.
Como podemos confiar nestes putativos candidatos quando metade do PS não confia na outra metade?
Costa quer voltar ao antigo PS ou seja à política que conduziu à BR em 2011.
Seguro sonha - mas, a realidade é outra.
Já ninguém aguenta a ligeireza e falta de rigor com que o destino do país é tratado por estes candidatos a candidato.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Ontem Foi Assim ...
António Seguro Cresceu Um Bocadinho.
António Costa Só Pode Estar De Olhos No Chão Depois De Ter Vindo À Tona O Manifesto FLOP Que É, Ou No Qual Se Transformou.
António Costa Só Pode Estar De Olhos No Chão Depois De Ter Vindo À Tona O Manifesto FLOP Que É, Ou No Qual Se Transformou.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Novo Mínimo Histórico ...
BCE baixou Taxa de Juro para 0,05%.
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Expectativa ...
Todos os olhos vão estar postos, esta quinta-feira, na conferência de imprensa de Mario Draghi no final da reunião mensal do BCE. Irá o italiano reforçar ou refrear as expectativas criadas no discurso de Jackson Hole?
"Vamos usar todos os instrumentos disponíveis que forem necessários para assegurar a estabilidade dos preços no médio prazo". Esta foi, segundo a versão emendada disponível no site do BCE, a frase proferida ...
Fonte: J. Negócios
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Arrábida : Pedra Da Anixa
(…) somos a grande porta que se fecha sobre a Serra para a Serra dormir, pela noite longa e azulada de Estrelas, na sua meditação que já dura séculos. (…)”
Sebastião da Gama
Quem A Viu E Quem A Vê ...
... A marca TAP depois de um Verão marcado por atrasos, cancelamentos e problemas técnicos.
Uma primeira análise qualitativa mostra que os consumidores ficaram "zangados" com a companhia numa altura em que a sua ligação à empresa era emocional, mais do que racional. "É geralmente pela componente emocional que se destrói a relação com a marca", antecipa Pedro Tavares, presidente da On Strategy, que em Portugal representa o Reputation Institute. A TAP garante que está a reagir, escreve o J.Negócios.
Pois, o que esperamos não é reacção mas acima de tudo ACÇÃO. Devolvam à TAP a imagem que dela tivemos durante muitos anos - confiança, credibilidade, organização e eficiência. - O tempo urge.
Uma primeira análise qualitativa mostra que os consumidores ficaram "zangados" com a companhia numa altura em que a sua ligação à empresa era emocional, mais do que racional. "É geralmente pela componente emocional que se destrói a relação com a marca", antecipa Pedro Tavares, presidente da On Strategy, que em Portugal representa o Reputation Institute. A TAP garante que está a reagir, escreve o J.Negócios.
Pois, o que esperamos não é reacção mas acima de tudo ACÇÃO. Devolvam à TAP a imagem que dela tivemos durante muitos anos - confiança, credibilidade, organização e eficiência. - O tempo urge.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Entardecer ...
Voar com o cantar da vida.
Viver com o soprar do vento.
Sonhar com o entardecer do dia.
Subscrever:
Mensagens (Atom)