Foto divulgada pelo Observador |
Cresce como o bolor, sobe pelas paredes e pelos muros, deixando manchas pretas e feias. A única coisa que o impede de chegar mais acima é a altura média dos adolescentes da espécie humana.
Esta cidade dos séculos XVI, XVII, XVIII, XIX e XX, esta jóia barroca à beira Tejo, a cintilar sob a luz de um sol singularmente brilhante, que saltita entre o céu e o oceano Atlântico, está a ser comida vivo pelos graffiti.
As fotografias que aqui podem ser vistas foram tiradas em não mais do que um quarto de hora.
Palavras de Lucy Pepper,(traduzidas da língua Inglesa pela própria) em ' Lisboa está com mau aspecto'
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