Se as eleições forem, como se imagina, a 6 de Outubro, já só temos 122 dias para reuniões, convenções, comícios, arruadas e tudo o mais que se possa imaginar. Todo este tempo, mais todo o tempo que já foi gasto, não terá a utilidade que se imaginou. O grande escrutínio que estava prometido perdeu-se nas propostas dos grandes partidos, que já andaram para trás e para a frente e que fizeram que muitos portugueses não façam a mínima ideia onde é que está cada um. Afinal quem corta o quê? Nas pensões, na TSU, na confiança, na segurança...
Paulo Baldaia, DN
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