«Se, a longo prazo, tanto o PCP como o Bloco de Esquerda podem vir a ressentir-se eleitoralmente do apoio dado a um governo que vela pelo “estrito cumprimento dos compromissos europeus” – e aí cair-lhes o céu em cima da cabeça –, hoje não é a véspera desse dia. Enquanto houver interesse comum em manter a geringonça, ela vai continuar.
Se fosse o amor o cimento disto, a espécie de coligação nunca teria existido. Se este casamento fosse de amor, falhava.»
Ana Sá Lopes, Ji
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