O Convento de Tomar ficou parcialmente destruído depois da rodagem do filme “O homem que matou D. Quixote”, realizado por Terry Gilliam.
De acordo com a RTP, durante três semanas, o símbolo da Ordem dos Templários foi arrendado para a rodagem de um filme do realizador Terry Gilliam. Neste claustro, a produção fez uma fogueira de 20 metros. Para isso cortou as árvores que embelezavam o monumento e partiu pedras centenárias.
Pelas filmagens terão sido pagos 172,500 mil euros. No final, devia ter acontecido uma vistoria ao espaço feita pela directora, Andreia Galvão, e por técnicos para garantir que não havia estragos. De acordo com funcionários e ex-funcionários, nada disso foi feito.
A Direcção Geral do Património diz que os estragos foram um acidente. A produtora do filme garante que tudo estava autorizado. Por detrás deste caso, descobrimos ainda um esquema que pode configurar uma burla ao Estado com as receitas das bilheteiras que durará há décadas.
Quem toma conta desta ocorrência, já que parece que a directora e os técnicos não estão 'interessados' em vistoriar ? - Uma vergonha! Tudo ao Deus-dará !
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