«A globalização, que se instalou, sem princípios regimentais, veio para ficar; e, ao estreitar o relacionamento mundial, despoletou as tentativas dos pesos pesados – Blocos ou Países como os EUA, a China ou a Rússia – de afirmarem seus interesses interesseiros, à margem do bom relacionamento global, e de afirmarem o seu poder assumindo posições dominantes.»
A. Cruz Gomes
Um cidadão vulgar, persistentemente assediado por informação invasiva – por vezes algo insidiosa – acaba incomodado, pensando com seu pensar corriqueiro no Brexit, no Mundo, na Europa e suas interligações organizacionais que, “à la Palice”, lhe parecem carecer de reajustamento postulado pela mudança do condicionalismo hodierno.
Os políticos têm de trabalhar mais e melhor, subordinando o pendor partidário e pessoal à prossecução do bem comum, que está a exigir a sua intervenção quer na ONU, quer na Comunidade Europeia, com vista ao ajustamento de alguns dos seus princípios e meios à mudança radical da realidade que se impôs.
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