A campanha pôs os eleitores numa posição difícil: distinguir a ficção da realidade. Houve ideias válidas, porventura exequíveis. (...) Mas também se ouviram disparates e narrativas fantasiosas, o que torna a escolha num exercício complexo.
Houve quem defendesse, por exemplo, uma espécie de circuitos turísticos para ver touros bravos em detrimento das touradas; quem admitisse um ensino superior suportado pelos estudantes, à custa de empréstimos; quem propusesse que uma empresa continuasse a pagar salário a quem decidisse ir à sua vida.
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