Emergência permanente - Vivemos em Portugal uma fase muito grave de pré-falência dos serviços públicos. (Editorial do CM)
Nas últimas semanas, o País tem assistido, incrédulo, ao encerramento diário de Urgências hospitalares, esquadras de polícia, e à degradação acelerada de outras funções essenciais do Estado. A própria emergência médica, área de consenso social absoluto, está à beira do colapso.
Vivemos em Portugal uma fase muito grave de pré-falência dos serviços públicos, que se degradaram progressivamente nos últimos anos até atingirmos este abismo de ineficácia e de insegurança coletiva
O Estado falha na sua própria organização e planeamento, mas falha também na obrigação de proporcionar confia
nça ao cidadão e à sociedade em geral. (
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