(Henrique Pereira Dos Santos, OBSR)
Durante muito tempo a normalidade democrática garantia aos partidos dominantes um futuro com altos e baixos, mas um futuro.(...)
O Chega, tem uma necessidade absoluta de não perder o impulso que lhe tem permitido questionar a alternância democrática assente no bipartidarismo, à boleia das oportunidades que António Costa abriu em 2015, com a sua, de António Costa, indiferença pelas instituições. (...)
Aparentemente, a AD adoptou, uma estratégia base de sobrevivência – o reforço das instituições e da normalidade democrática – que na verdade é o que melhor lhe permite distinguir-se da “necessidade de caos” que acredita que alimenta o Chega.
É uma estratégia de risco, que nunca terá o apoio da imprensa, quer porque a imprensa vive da efervescência da novidade permanente, quer porque os jornalistas de política são, quase sempre, viciados na quadrilhice, para além de ser uma estratégia com grande grau de incerteza e que demora a dar resultados.
Eu acho que é um risco que vale a pena correr.
Aparentemente, a AD adoptou, uma estratégia base de sobrevivência – o reforço das instituições e da normalidade democrática – que na verdade é o que melhor lhe permite distinguir-se da “necessidade de caos” que acredita que alimenta o Chega.
É uma estratégia de risco, que nunca terá o apoio da imprensa, quer porque a imprensa vive da efervescência da novidade permanente, quer porque os jornalistas de política são, quase sempre, viciados na quadrilhice, para além de ser uma estratégia com grande grau de incerteza e que demora a dar resultados.
Eu acho que é um risco que vale a pena correr.
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