Esta foi a batata quente que Marcelo decidiu atirar para as mãos de Montenegro e de todos nós. Sem especificar a que se referia, sem fundamentar o que quer que fosse, dando azo a todas as especulações. (João Pedro Marques, OBSR)
Esta é, portanto, uma surpresa — desagradável surpresa, diga-se —, de alguém que vai no arrasto do wokismo que grassa nas sociedades ocidentais e que também toca certos sectores do mundo católico. Resta saber se Marcelo vai nessa onda por se ter convertido sinceramente ao wokismo ou apenas porque tem a irresistível necessidade de falar e de ser falado. Em qualquer dos casos estas tiradas do PR constituem não uma solução, mas um problema para o governo e para o país.
O Zelig de Belém - Onde quer Marcelo chegar? Limpar a imagem da sua ligação ao antigo Regime (o pai foi um alto dirigente do Estado Novo), “matando o pai” e “assassinando” o filho na praça pública… só para ser aceite pela esquerda woke? Deplorável! (Camilo Lourenço, JNegócios)
As últimas declarações de Marcelo Rebelo de Sousa deixaram o país em choque. Num só dia, e numa só ocasião, o Presidente da República conseguiu disparatar sobre 4 temas: as “gémeas”, a relação de Portugal com as ex-colónias, as características sociológicas e culturais de dois primeiros-ministros e as motivações políticas da PGR.
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