sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Opiniões

Não há como não reconhecer o impacto da chegada de Amadeu Guerra à liderança  (Luís Miguel Henrique, J Negócios)

É bem possível que na parede do gabinete do novo procurador-geral da
República possam muito bem estar algumas sentenças baseadas na sabedoria popular como, "Promessa é dívida", "Quem promete, cumpre"ou "Palavra dada, palavra honrada"....   

Será uma lástima se ainda não for desta que temos um PGR capaz de gerir a instituição com equilíbrio, bom senso e equidistância.       (André Macedo, J Económico)

As referências desnecessárias e talvez vingativas a Sebastião Bugalho e a Fernando Medina no documento da Procuradoria-Geral da República sobre a Operação Tutti-Frutti são uma azeda salada-russa polvilhada de insinuações que não têm lugar numa democracia. São um abuso.

O Procurador-Geral da República (PGR) deixou a falha passar em claro, com evidentes danos políticos para as vítimas, embora, num passado recente, tenha sido muito lesto em desmentir procedimentos em curso e em confirmar outras investigações – a notícia da pen com a lista de espiões e etc. apanhada no cofre de Vítor Escária, apesar de muitos outros a terem, é apenas uma cortina de fumo. Entre uma PGR que manda injustificadamente abaixo um governo (a anterior) e outro (o atual), que revela critérios discutíveis e contestáveis… o que sobra é um mau serviço à justiça.

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