Os anglo-saxónicos chamam-lhe vetting, mas podemos referi-la como investigação preventiva.Trata-se de um exame crítico para perceber se alguém é aceitável para posições em que tem de lidar com informações sensíveis, lugares que requerem confiança.
Por exemplo, no Governo, mas não só, nas empresas e nos negócios também. Pode ser feita através de informação pública, de fontes abertas. O objetivo é minimizar o risco, evitar o problema.
Na política, os partidos já não vão a tempo de utilizar o vetting para a escolha dos deputados, infelizmente, depois do muito a que temos assistido e em diferentes quadrantes políticos. Mas ainda é possível usar esta ferramenta para o apoio na escolha dos membros do governo, numa atitude prospetiva.É preferível ser mais profissional do que o questionário de ocasião promovido à pressa, para tentar tapar o buraco da inexistência de processos. Já há demasiado o que fazer para não se perder tempo com crises evitáveis, com casos e casinhos.
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