O preconceito sobre os privados levou Marta Temido, antiga ministra da Saúde, a aprofundar medidas irracionais, como o pagamento extra aos médicos pelas cirurgias feitas dentro do SNS. (André Macedo, JEconómico)
O presidente da associação portuguesa de administradores hospitalares, Xavier Barreto, tentou justificar o inexplicável alegando que os hospitais públicos ficam entre a espada e a parede quando não conseguem dar resposta às necessidades cirúrgicas – e então pagam o que for. As declarações são graves porque confirmam que este bónus aos médicos tem os incentivos errados. Por um lado, a administração de cada hospital entra numa espiral de custos; por outro, eternizam-se as listas de espera. Não se resolve nada de estrutural e usa-se um penso rápido de preço astronómico. (continuar a ler)
Chegou a hora da Inspeção Geral de Finanças e do Tribunal de Contas fazerem uma avaliação sobre a utilização dos recursos públicos no SNS.
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