O caso do dermatologista do Santa Maria que recebeu 400 mil euros por pequenas cirurgias fora do horário regular gerou o merecido escândalo - este é, afinal, o país em que 500 mil euros (os de Alexandra Reis na TAP) custaram a cabeça de vários governantes. Mas, tão ou mais ilustrativa do que a história do médico, é a reação do representante dos administradores hospitalares. Sobre o risco evidente implícito.
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