O candidato a Belém, Marques Mendes, fez esta afirmação a propósito da guerra entre Israel e o Irão: “É uma intervenção completamente gratuita, profundamente desnecessária e, acima de tudo, muito perigosa.” Eis, uma declaração muito infeliz de quem quer ser Presidente da República.
Antes de mais, mostra uma ignorância profunda (aqui deve mesmo aplicar-se a palavra profunda) sobre o Médio Oriente.
Antes de mais, mostra uma ignorância profunda (aqui deve mesmo aplicar-se a palavra profunda) sobre o Médio Oriente.
Como é que Marques Mendes pode chamar à intervenção militar de Israel “gratuita” e “desnecessária”? Conhece o passado das relações entre Israel e o Irão? Até 1979, Israel e o Irão tinham boas relações. Irão era o país da região mais próximo de Israel. Tudo mudou com a revolução islâmica de 1979.
Desde então, o Irão tornou-se o maior inimigo de Israel. Na verdade, em termos formais o Irão e Israel estão em estado de guerra um com o outro. O regime iraniano não reconhece Israel. Além disso, um dos seus principais objectivos estratégicos é a destruição do Estado de Israel. A doutrina de segurança do Irão afirma que Israel deve ser destruído até 2040.
O regime iraniano desenvolve armas nucleares com um único objectivo: destruir Israel.Mais, o regime iraniano armou e financiou grupos terroristas no Líbano e em Gaza para atacar Israel. (...)
O regime totalitário do Irão não mereceu uma única palavra por parte de Marques Mendes. (...)
Desde então, o Irão tornou-se o maior inimigo de Israel. Na verdade, em termos formais o Irão e Israel estão em estado de guerra um com o outro. O regime iraniano não reconhece Israel. Além disso, um dos seus principais objectivos estratégicos é a destruição do Estado de Israel. A doutrina de segurança do Irão afirma que Israel deve ser destruído até 2040.
O regime iraniano desenvolve armas nucleares com um único objectivo: destruir Israel.Mais, o regime iraniano armou e financiou grupos terroristas no Líbano e em Gaza para atacar Israel. (...)
O regime totalitário do Irão não mereceu uma única palavra por parte de Marques Mendes. (...)

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