A inteligência artificial está a aumentar a produtividade e a acelerar o nosso ritmo, mas será à custa da nossa capacidade de pensar? A inteligência artificial (IA) chegou para ficar. Integra-se de forma subtil, contudo cada vez mais invasiva no nosso quotidiano, ocupando papéis que antes estavam reservados exclusivamente à mente humana. Automatiza, acelera, recomenda, organiza. E, aos poucos, passamos de utilizadores a dependentes. (Jorge Esparteiro Garcia,
OBSR)
No entanto, nem tudo é progresso. A par da inovação tecnológica, cresce um fenómeno silencioso: a erosão das nossas capacidades humanas. A inteligência artificial, ao assumir tarefas do nosso dia-a-dia, traz consigo um custo que raramente é discutido, a perda gradual da nossa autonomia cognitiva.
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