domingo, 31 de dezembro de 2017

Taxas E Mais Taxas Uma marca deste Governo, Estas Poderão Ser As Próximas ...

Taxa de desprotecção civil. Taxa pernil. Taxa pirolito. Taxa Arménio Carlos... Que taxas são estas? - ora leia aqui.

Adeus Ano Velho !

Mais um fim de ano, mais despedidas. São dias que temo a ida e a volta de alguns. São dias alegres e vagos ao mesmo tempo.
Fim de ano, é acreditar no reflectir. Fim de ano, é apenas assistir à sua partida e ver nascer o ano seguinte, apenas na esperança de que seja tudo diferente apesar de querer quase tudo igual.

sábado, 30 de dezembro de 2017

Notícias Soltas (act.)

*Os 10 temas que vão fazer mexer a economia em 2018





Se A Classe Política É Desconsiderada, Deve-o Sobretudo Aos Seus Comportamentos

Mal estaremos quando os partidos não puderem ser criticados por se comportarem desta forma triste, insistindo depois na mentira ao longo de dias. Ou quando isso for desaconselhável por fragilizar a sua imagem junto do público.
Os primeiros a terem que se preocupar seriamente com isso são os próprios partidos e as suas estruturas. Se a classe política é desconsiderada, deve-o sobretudo aos seus comportamentos. São práticas como esta, mas também outras: não os incomoda o tráfico de votos que resultam do pagamento massivo de quotas partidárias em atraso?
Não os envergonha que haja dezenas de militantes com a mesma morada nas fichas dos partidos? Acham transparente a forma como são eleitos os líderes dentro dos partidos e a forma como isso contamina as listas de candidatos que apresentam aos cidadãos?
Acham que o facto de não serem claros a demarcar-se e a criticar políticos com práticas corruptas não contribui para a má imagem colectiva? Pensam que as constantes cambalhotas que dão nas posições sobre vários assuntos passa despercebida aos cidadãos? Não sabem que a chicana política que enche os debates parlamentares não é inócua?
São estas práticas e a má governação que minam os partidos. Deixar de criticá-los por se temer a sua descredibilização é confundir democracia com partidocracia. Sim, os partidos são fundamentais para a democracia. E quanto mais fortes, dinâmicos e diversos forem, melhor será. Resta saber se são estes partidos, com este tipo de práticas, ou outro.
Convém nunca esquecer que são os partidos que estão ao serviço da democracia e dos cidadãos e não o contrário. No momento em que o regime viver para alimentar os partidos, as suas estruturas e as suas clientelas teremos um sério problema. Devíamos evitar chegar a esse ponto
(excertos do artigo de Paulo Ferreira, ECO

A Sombra ...


Onde existe Sombra, existe Luz. Onde existe Luz, encontramos a Paz.

A Sombra é tudo aquilo que nós não queremos ser, mas somos. 
É tudo aquilo que tentamos esconder dos outros e de nós próprios. 
É aquela fúria inesperada que nos leva a ir contra a nossa própria natureza, é aquele desejo insano de cair em tentação. 

A Sombra, porém, tem um lado luminoso, resplandecente, que raras vezes conseguimos ver. Se conhecermos a Sombra, se tivermos coragem de a olhar de frente, descobriremos um amigo secreto, que nos acompanhará toda a vida. 
Em vez de ignorar esse poder, em vez de tentar reprimir os momentos em que perdemos o controlo das nossas vidas, devemos chamar a nós essa força, abraçá-la, acarinhá-la. E então descobriremos que mesmo na noite mais escura brilham as estrelas, que mesmo nos nossos dias mais negros encontramos a Luz

Deepak Chopra Ford e Marianne Williamson 

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Notícias Soltas (act.)

Os Partidos Andam A Suicidar-se

O que revolta mais não é [só] o que se fez mas a forma como se fez, exactamente pelo mal que os partidos estão a fazer a si próprios e, por essa via, a todos nós cidadãos e à nossa democracia. Numa altura em que os populismos estão em alta, em que os políticos estão desacreditados e em que Portugal tem um ex-primeiro-ministro acusado de crimes de corrupção, esta actuação dos partidos é um acto suicidário.
As medidas que foram para além do pedido feito pelo Constitucional parecem feitas à medida das necessidades de cada um e de todos. O aumento do limite para as contribuições favorece todos.
As reacções são ainda mais lamentáveis. Vimos o BE a querer desligar-se do grupo dos cinco, fazendo um comunicado autónomo, vimos um comunicado que juntou os outros quatro – PCP, PEV, PS e PSD – a defender que as alterações não aumentam a despesa pública numa mensagem reforçada ainda pela secretária-geral adjunta do PS Ana Catarina Mendes.
Como cidadãos, só nos podemos sentir revoltados com o mal que os partidos andam a fazer a si próprios, com estes actos suicidários que atiram lenha para quem quer desestabilizar as democracias.
(excertos do artigo de Helena Garrido no OBSR)

Boa Noite !



Para tudo na vida há um novo dia, um novo sol, um novo luar... Boa noite.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Notícias Soltas




Esta É A Frase

Caros deputados, tenham um pouco de decoro. Se todas estas alterações são justas, honestas e benévolas, não se vê razão para que as tenham feito pela calada, sem debate público e sem darem a cara por elas. Se não conseguem justificá-las decente e abertamente aos que vos elegeram, então deviam pensar duas, três ou mais vezes antes de as aprovarem.As questões do financiamento e gestão dos partidos são demasiado sérias para serem tratadas na obscuridade.É também nestas alturas que se espera que o Presidente da República esteja atento e faça o que deve fazer: devolva o diploma à origem e obrigue a um debate prévio e sério sobre o assunto.
Paulo Ferreira, ECO

Sonhei Que A Vida Era Alegria ...

Adormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era uma alegria



Tagore Rabindranath 

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Notícias Soltas (act)





A Personalidade Do Ano ...

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, é mesmo a figura do ano em Portugal? Se concordar com os pressupostos dos inúmeros comentários que li, ouvi e vi nestas últimas semanas, através de enésimos e rotineiros balanços do ano, tenho a obrigação de achar que sim.

O problema é que não concordo com esses pressupostos e, se a sufocante e suposta unanimidade nacional sobre o tema me der, democraticamente, licença e oportunidade para opinar de forma divergente vou tentar, humildemente, explicar porquê, pedindo antecipadamente desculpa pela impertinência e admitindo modestamente que mereço toda a carga de pancada que vou levar dos leitores, quando este artigo for partilhado no Facebook.

Aproveito-me, por isso, da boa vontade que assola os espíritos na quadra natalícia para passar a criticar o comportamento político do senhor Presidente da República.

Não acredito nos efeitos positivos da intervenção pública permanente, a propósito de qualquer assunto, do homem que trabalha a partir do Palácio de Belém.

Não discuto a inteligência, o bom senso, a capacidade de comunicação nem a sensibilidade humana, política, cultural, patriótica e social que o cidadão encarnado em Presidente Marcelo Rebelo de Sousa possui (e bem falta fazem essas qualidades pessoais noutros atores políticos) mas a transposição dessas características do indivíduo para a instituição Presidência da República, através de uma omnipresença sufocante nas televisões e nos jornais, retira ao governo, ao Parlamento e, até, aos tribunais a oportunidade de as ações destes outros órgãos de soberania serem assimiladas, analisadas e avaliadas, serenamente, pela opinião pública.

Com o supersónico Marcelo Rebelo de Sousa na presidência o governo despersonaliza-se. Se hoje em dia António Costa toma uma medida, seja ela qual for, das duas, uma: ou cedeu à pressão do Presidente da República, que anteriormente já defendera uma solução semelhante, ou, pelo contrário, afronta o Presidente da República, que se manifestara crítico de tal ideia e, por isso, reprovara antecipadamente o ato político do executivo, que, por sua vez, ao contrariá-lo, parece tentar um ato de pura provocação política ao popular, querido e afetivo mais alto magistrado da nação.

Se, excecionalmente, Marcelo Rebelo de Sousa não opinara antes sobre alguma matéria que o governo acabaria por regulamentar depois, então o Presidente da República não tardará a fazer a sua apreciação de minuto e meio para os microfones das TV, no intervalo de uma visita a um asilo de velhinhos, normalmente apadrinhando a ideia mas, por vezes, tecendo algumas críticas. Seja como for, a medida governamental, para grande parte dos portugueses, passa a ser vista não pelos pressupostos políticos que a determinaram mas pelo enquadramento, pelas limitações, pela visão e pelos comentários de Marcelo. Isto é manietar a vida política.

Este paternalismo institucional de sabor monárquico com que o atual Presidente da República entende as suas funções estende-se, como já sublinhei, muito para lá da ação governativa. Lembro-me, por exemplo, de Marcelo ir visitar (e muito bem) zonas atingidas pelos incêndios, decidindo criticar os deputados por não irem "ter com as populações".

Na verdade, vários deputados de topo de vários partidos já tinham feito ou estavam a fazer essas visitas mas, como o foco mediático sobre o Presidente é muito maior do que aquele que incide sobre os deputados, a mensagem que passou para os portugueses foi a de que os partidos políticos eram insensíveis à tragédia humana deste verão ou só agiram depois de levarem um "ralhete" público do Presidente. O prestígio do Parlamento foi gratuitamente atacado pelo Presidente.

E nem os tribunais escapam. Quando o Presidente da República decidiu sugerir uma hipotética falha constitucional quando questionado sobre o polémico e estúpido argumentário de uma decisão do Tribunal da Relação do Porto que criticava o comportamento moral de uma mulher num processo de violência doméstica, colocou-se num papel de supremo juiz, lá nas nuvens, intocável, a fragilizar ainda mais a justiça portuguesa e a sua capacidade de, autonomamente, resolver os problemas que tem.

O meu ponto, em suma, é este: uma coisa é o Presidente da República agir para evitar o colapso da vida pública, como fez nos primeiros dias após a tragédia de Pedrógão e, depois, nos incêndios de outubro. Aí esteve muito bem. Outra é agir para perturbar a vida pública, como ainda neste Natal fez ao visitar a associação Raríssimas, caucionando-lhe a atividade antes de serem claros muitos detalhes sobre o seu funcionamento, os subsídios que recebeu, o serviço que prestou e o escândalo que a abalou.

Sim, é verdade que muitas vezes governo, Parlamento e tribunais se colocam a jeito e dão enormes tiros no pé mas, com Marcelo desabrido, como aconteceu ao longo deste ano, na opinião pública prevalece a ideia de que nem o governo governa, nem o Parlamento é útil, nem os tribunais fazem justiça e, por isso, parece que todos os órgãos de soberania, tirando a Presidência da República, são inúteis. Isto, para mim, é suficiente, apesar de gostar da persona Marcelo Rebelo de Sousa, para achar que ele não é o político do ano e, até, que pode vir a ser pernicioso para o país.. Esperemos que não.

Pedro Tadeu,DN 

Palavra ...

Quais são as tuas palavras essenciais? As que restam depois de toda a tua agitação e projectos e realizações. As que esperam que tudo em si se cale para elas se ouvirem. As que talvez ignores por nunca as teres pensado. As que podem sobreviver quando o grande silêncio se avizinha.

Vergílio Ferreira 

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Notícias Soltas (act.)

Não Vale A Pena Disfarçar ...

.. Os partidos (PS, PSD, PCP, BE, PEV) legislaram em benefício próprio. 

Amealhando milhões de euros à conta do Estado. E, para fugir ao escrutínio público, fizeram-no da forma mais opaca possível. O processo legislativo correu num grupo de trabalho que, por várias vezes, reuniu à porta fechada – algo excepcional no funcionamento da Assembleia da República. 

O agendamento da discussão/votação do projecto de lei foi feito em cima da hora, para não chamar à atenção e forçando até a retirada de outras iniciativas legislativas previamente agendadas. E, na exposição de motivos do projecto de lei apresentado à votação, não consta uma única referência às alterações que beneficiam os partidos – apenas se refere o reforço dos poderes da Entidade das Contas, dando a entender que o objectivo era somente esse. Só que, lá está, não foi bem assim. 

Nas palavras da ex-Presidente da Entidade das Contas (em declarações ao Expresso), “os partidos resolveram uns aos outros os problemas de cada um”, alterando leis orgânicas do Tribunal Constitucional, da Entidade das Contas, do financiamento político e dos partidos políticos. Mais claro era impossível. (continuar a ler)

"Recomeçar"

Não importa onde você parou...  em que momento da vida você cansou...  o que importa é que sempre é possível e necessário "Recomeçar".

Carlos Drummond de Andrade 

domingo, 24 de dezembro de 2017

O Presépio Segundo A Referência Cristã

 O presépio, segundo a referência cristã remete para o nascimento de Jesus em Belém, na companhia de José e de Maria. 
Conta a Biblia no livro de Lucas 2:1-7 que, por motivo de recenseamento de toda a Galileia, José e Maria foram para as imediações da Judéia, na cidade de Davi, chamada de Belém. De acordo com a mesma fonte, após o nascimento, ele foi envolto em panos e deitado em uma manjedoura destinada á alimentação de animais, pois não havia lugar para eles na estalagem, e foi reconhecido, após nascimento, por pastores da região, avisados por um anjo, de acordo com o livro de Lucas 2:10-16, e, uns dois anos mais tarde, não na manjedoura, mas na casa de Jesus, por reis magos vindos do oriente, guiados por uma estrela, os quais ofereceram ouro, incenso e mirra à criança, de acordo com o livro de Mateus 2:1-12.
Segundo a Bíblia no livro de Mateus 2:13-18, estes acontecimentos ocorreram no tempo do rei Herodes, que teria mandado matar todas as crianças de 2 anos para baixo, por medo de perder o seu trono para o futuro rei dos judeus..
É Natal ! Que o Menino Jesus ilumine o Natal com a esperança de dias melhores e momentos especiais em suas vidas.

Natal


Nasce um Deus. Outros morrem. A verdade 
Nem veio nem se foi: o Erro mudou. 
Temos agora uma outra Eternidade, 
E era sempre melhor o que passou. 

Cega, a Ciência a inútil gleba lavra. 
Louca, a Fé vive o sonho do seu culto. 
Um novo Deus é só uma palavra. 
Não procures nem creias: tudo é oculto. 

Fernando Pessoa

sábado, 23 de dezembro de 2017

Notícias Soltas

*Afinal, Teresa Caeiro esteve mesmo na Raríssimas

Boas Festas !

Aos Amigos, Familiares, Conhecidos, Aos Que Estão Sós, Hospitalizados Ou Longe Dos Familiares, A Todos O Meu Desejo De:
:

O Natal É Um Tempo Em Que ...

O Natal é um tempo em que, de todas as épocas do ano, a memória de todos os sofrimentos, erros e problemas no mundo à nossa volta, se tornem bem presentes, não menos do que as nossas próprias vivências, por todo o tempo.

Charles Dickens 

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Notícias Soltas









Eis Os Novos Ditadores Que Antigamente Se Preocupavam Com Os Pobres E Agora Querem É Ser Os Verdadeiros Diáconos Remédios

Quer isto dizer que, num futuro próximo, os deputados deverão votar o fim da atividade circense, pois podem concluir que os palhaços se sujeitam a humilhações desnecessárias, e que os trapezistas correm perigo de vida, o que não faz qualquer sentido. Talvez se safem os ilusionistas, desde que não usem truques que possam induzir as criancinhas em enganos.
O mundo está mesmo perigoso por causa destes ditadores de costumes que querem à força mudar hábitos e práticas aceites pela maioria da população.
Que se veja e fiscalize se os animais são maltratados, parece óbvio. Agora que se acabe com os números dos cavalos, zebras e até leões é inacreditável. Mas mais inacreditável é se a legislação se aplicar, por exemplo, aos zoomarines, onde os golfinhos e focas fazem as delícias das crianças e adultos.
E, ao que se sabe, nenhum circo digno ou um zoomarine de respeito tratam mal os seus animais. Por este andar, as forças policiais também perderão a companhia dos cães, já que os deputados que votaram ontem a proibição dos animais em atividades de diversão poderão concluir que os canídeos policiais sofrem de maus tratos.
Não terão outras preocupações mais prementes os ilustres representantes da nação? Na história da esquerda e direita, cabia aos primeiros lutar pelo slogan “é proibido proibir”. A direita, mais conservadora por natureza, adorava proibições, mas esse papel foi ocupado pela esquerda outrora libertária que não descansa enquanto não fizer o mundo à sua imagem: intolerante com tudo o que não concorda.
É a história da proibição de se fumar em locais públicos, alguns dos quais ao ar livre, embora aqui esquerda e direita estejam de acordo. É o caso do álcool em que jovens com 16 anos se podem casar mas não podem beber e por aí fora.
O mundo está mesmo a tornar-se perigoso com estes novos ditadores que antigamente se preocupavam com os pobres e que agora querem é ser os verdadeiros diáconos remédios. 
Vitor Rainho, CM

Chegou O Inverno

A palidez do dia é levemente dourada.
O sol de Inverno faz luzir como orvalho as curvas
                Dos troncos de ramos secos.
                O frio leve treme.

Ricardo Reis
(Heterónimo de Fernando Pessoa)

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Notícias Soltas (act.)





Audiência Parlamentar Do Ministro Vieira da Silva Contribuiu Para Criar Uma Espécie De Nuvem De Fumo Que Visa Ilibá-lo De Qualquer Responsabilidade

Tudo o que deveria ter sido esclarecido na audiência parlamentar do ministro Vieira da Silva não só não o foi como contribuiu para criar uma espécie de nuvem de fumo que visa ilibá-lo de qualquer responsabilidade
Na passada segunda-feira, ao fim da tarde, procurei saber pela rádio e pelas televisões da audiência parlamentar com o ministro do Trabalho a propósito do escândalo da “Raríssimas”. Após ouvir a Antena 1, a TSF e depois ver a SIC e a RTP fiquei com a ideia que Vieira da Silva havia saído em ombros e só não foi aplaudido por pudor. 

Nada ganhou com a sua passagem pela associação (dois anos como membro da assembleia geral), nada sabia do BMW, dos ordenados e do nepotismo instituído, parece que só lhe chegaram ao ouvido umas vagas irregularidades e quanto a essas terá aconselhado o Ministério Público, enfim “estava tranquilo e continua tranquilo”. Foi aí que fiquei intranquilo. 

Valha-nos esta modernice tecnológica de rebobinarmos qualquer canal televisivo e recuperei o Jornal das Oito da TVI. Parecia que a realidade era outra. Ou melhor, os jornalistas da TVI haviam seguramente assistido a outra audiência parlamentar que não aquela que a Antena 1, TSF, SIC e RTP relataram. Aí a minha intranquilidade acentuou-se. É que o poder das imagens é extraordinário. Bastou a TVI mostrar a intervenção de um deputado, não recordo qual, a mostrar a cópia da primeira denúncia dirigido ao ministro em janeiro de 2017, e outra em março e outra em junho e mais outra em setembro e mais outra e outra, depois perguntar quantas são necessárias para desencadear uma reacção do ministro e este refugiar-se na diferença entre irregularidades” e “gestão danosa” para se mergulhar, sem preparação, nas “verdades alternativas” e no “lava mais branco”. 

Ou seja, em boa verdade, tudo o que deveria ter sido esclarecido na audiência parlamentar do ministro Vieira da Silva não só não o foi como contribuiu para criar uma espécie de nuvem de fumo que visa ilibá-lo de qualquer responsabilidade política. (continuar a ler)

Nota:A ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito da Costa, foi constituída arguida na sequência de uma investigação do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa.
Paula Brito da Costa estará indiciada pelos crimes de peculato, falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem, confirmou a Procuradoria Distrital de Lisboa.Esta quinta-feira de manhã, dezenas de agentes da PJ procedem a buscas na sede da Raríssimas, na casa de Paula Brito da Costa e no gabinete do ex-secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado.

Simbologia Do Natal: Sinos

SIGNIFICADO:

Simboliza o respeito ao divino e representa o ponto de comunicação entre o céu e a terra. Remete também ao ambiente rural, o tempo da igreja matriz e seus sinos e toques de aviso e de convocação para a vida e para a morte.
Os sinos, durante séculos, foram utilizados para chamar as pessoas e anunciar tanto boas quanto más notícias. No mês de Dezembro a boa notícia é o nascimento de Jesus Cristo.