(Beatriz Soares Carneiro, OBSR)
A União Europeia construiu-se como um projecto de paz, prosperidade e liberdade.(...) No entanto, esta lógica fundacional, de liberdade, poderá ser, dentro de pouco tempo, coisa do passado. O mundo mudou e a Europa viu-se sozinha e com necessidade de assegurar a sua autonomia estratégica. (...)
A União Europeia acorda, agora, sobressaltada num mundo cheio de concorrentes, com inimigos à sua porta, com as suas indústrias deslocalizadas, o seu PIB a crescer menos que o dos seus rivais, sem gigantes tecnológicos que concorram com os americanos e sem capacidade de inovação ou de investimento como aquela que existe nos EUA e na China. Este diagnóstico, assuma-se, é dramático, mas, ainda assim, cada vez mais unânime. (...)
A reindustrialização é o novo grande projecto Europeu, sendo transversal a todas as políticas: defesa, automóvel, farmacêutica ou espacial. Se no último mandato o Green Deal foi vendido como o momento “man on the moon” Europeu, para os próximos 5 anos a tendência é um novo European Industrial Deal, como pede a Declaração de Antuérpia.
A União Europeia acorda, agora, sobressaltada num mundo cheio de concorrentes, com inimigos à sua porta, com as suas indústrias deslocalizadas, o seu PIB a crescer menos que o dos seus rivais, sem gigantes tecnológicos que concorram com os americanos e sem capacidade de inovação ou de investimento como aquela que existe nos EUA e na China. Este diagnóstico, assuma-se, é dramático, mas, ainda assim, cada vez mais unânime. (...)
A reindustrialização é o novo grande projecto Europeu, sendo transversal a todas as políticas: defesa, automóvel, farmacêutica ou espacial. Se no último mandato o Green Deal foi vendido como o momento “man on the moon” Europeu, para os próximos 5 anos a tendência é um novo European Industrial Deal, como pede a Declaração de Antuérpia.
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