Os nossos candidatos a líderes políticos são o exemplo acabado do colapso das boas maneiras: ser rude, grosseiro, ordinário, brejeiro, não só já não inspira vergonha; parece tomar-se agora por qualidade. Frontalidade, genuinidade, vir de fora do “sistema”. (...)  

Se a elegância e a gentileza são coisas de outro tempo, deixem-nos estar, orgulhosamente, fora de moda.