quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Ó Gente Da Nossa Terra, Unam-se, Tentem Concertar Uma Posição Que Alivie Este Sufoco !


Eu não gosto, tu não gosta, nós não gostamos .Custa! E, como custa. Mas, sem mudar nada, tudo fica na mesma, ou seja se não empobrecermos 'honradamente'  empobrecemos à força e à 'má fila' convertendo-nos num país isolado e não confiável. Entretanto, muitos pensam prioritariamente neles próprios e nos seus eleitores, limitando-se a fazer uma resenha do que todos gostaríamos que fosse, mas que não é, quanto a soluções diferentes para atingir os mesmos fins - nada. Os governantes, vão alinhavando alguma coisa, remediando outras, mas, sem novas políticas provenientes da UE, será difícil sair deste profundo enredamento em que nos encontramos.

Ora leia:

António José Seguro diz que aceita repensar o Estado mas nunca com o objectivo de reduzir a despesa em quatro mil milhões de euros. Esta posição política é curta porque um dos objectivos da reforma do Estado será sempre reduzir a despesa pública.

A consolidação orçamental tem que ser feita e o caminho de mais receita está esgotado. (...)

Por aqui se vê que a verdadeira reforma do Estado nunca acontecerá, uma vez que é impossível conseguir um consenso mínimo.

O Presidente da República seria o único com força suficiente para liderar este processo mas entrou na discussão tarde demais. Numa altura em que as posições de PSD, PS e CDS já estão extremadas. Por isso, os apelos de Cavaco Silva vão provavelmente cair em saco roto.

Como o próprio Passos Coelho admitiu ontem, os cortes de quatro mil milhões de euros são mesmo para avançar porque a ‘troika' assim obriga. E o Governo assumirá o custo político. Mas não haverá uma reforma do Estado que responda à vontade dos portugueses. Mais uma oportunidade perdida.

Bruno Proença,Económico 

Ó gente da nossa terra, unam-se para tentar concertar uma posição que alivie este sufoco.
Ó gente da nossa terra, por uma vez, pensem primeiro em soluções em vez de utilizarem retórica oca e desgarrada que não nos leva a lado nenhum.

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