No novo relatório divulgado, o Banco Mundial e o Fundo Mundial para Redução dos Desastres e Recuperação estimam que, por ano ano, os desastres naturais causem uma perda de 520 mil milhões no consumo mundial e empurram 26 milhões de pessoas para a pobreza.
O estudo Unbreakable: Building the Resilience of the Poor in the Face of Natural Disasters adverte que os fenómenos meteorológicos extremos sobre as populações mais vulneráveis são muito mais devastadores do que se pensava.
Na semana em que os países se reúnem em Marraquexe para discutir a implementação do Acordo de Paris, que determina metas de redução de emissões para cada nação, as conclusões do relatório mostram a urgência na adopção de políticas que protejam melhor as populações menos favorecidas.
De uma forma geral, as populações mais pobres são mais expostas aos riscos ambientais, perdem uma proporção maior dos bens nessas situações e nem sempre podem recorrer ao apoio de familiares, amigos, sistemas financeiros, nem governos.
O relatório destaca algumas acções que podem ajudar a aumentar a resiliência dessas populações frente aos desastres naturais.
Sistemas de alerta, acesso a serviços bancários personalizados, apólices de seguro e sistemas de protecção social, por exemplo, podem ajudar as pessoas a responderem mais adequadamente à crise e recuperarem da mesma.
Segundo o estudo, se estas medidas fossem implementadas de forma concertada, as mesmas ajudariam os países a reduzir em 20% o impacto total dos desastres sobre o bem-estar.
O estudo Unbreakable: Building the Resilience of the Poor in the Face of Natural Disasters adverte que os fenómenos meteorológicos extremos sobre as populações mais vulneráveis são muito mais devastadores do que se pensava.
Na semana em que os países se reúnem em Marraquexe para discutir a implementação do Acordo de Paris, que determina metas de redução de emissões para cada nação, as conclusões do relatório mostram a urgência na adopção de políticas que protejam melhor as populações menos favorecidas.
De uma forma geral, as populações mais pobres são mais expostas aos riscos ambientais, perdem uma proporção maior dos bens nessas situações e nem sempre podem recorrer ao apoio de familiares, amigos, sistemas financeiros, nem governos.
O relatório destaca algumas acções que podem ajudar a aumentar a resiliência dessas populações frente aos desastres naturais.
Sistemas de alerta, acesso a serviços bancários personalizados, apólices de seguro e sistemas de protecção social, por exemplo, podem ajudar as pessoas a responderem mais adequadamente à crise e recuperarem da mesma.
Segundo o estudo, se estas medidas fossem implementadas de forma concertada, as mesmas ajudariam os países a reduzir em 20% o impacto total dos desastres sobre o bem-estar.
Sem comentários:
Enviar um comentário