Parece não haver dúvidas de que, demasiadas vezes, a tomada de decisão não é precedida de uma ponderada definição de objectivos. O risco efectivo é o de confundir condicionantes (que sempre existem) com objectivos. No fundo, cai-se no erro de privilegiar o curto prazo e esquecer o longo prazo, de confundir táctica com estratégia.
A eficácia de qualquer medida de gestão, numa empresa, numa organização ou no Estado, devia ser avaliada por critérios o mais claros possível. Além da eficácia (a obtenção dos resultados pretendidos), também deveria ser avaliada a eficiência (a obtenção de resultados com o mínimo de recursos).
Vasco Matos Trigo, Ji
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