A fragmentação dos Syriza, Podemos, BE.. não acontece por acaso. São o resultado do excesso de egos e da falta de pensamento político desses agrupamentos que naturalmente ao primeiro choque com a realidade voltam ao seu estado natural: divididos e acusando-se de torpezas e traições.
O Syriza, o Podemos ou o BE apregoam todos os dias a sua superioridade por enquanto movimentos serem uma alternativa aos velhos partidos. Nada mais falso. Eles são movimentos porque não conseguem ser partidos. Não têm líderes, não têm pensamento e não têm estratégia para tal.
Na verdade estes movimentos não passam de grupos, cada um deles a achar-se mais puro e mais revolucionário que os outros e o que nesta crise grega é crucial sempre prontos a acusarem os outros de terem traído, de se terem vendido… Era este calvário que Tsipras sabia que o aguardava em Atenas caso negociasse. E para esse exercício de solidão ele, Tsipras, o rapaz de quem as televisões gostavam, não tem nem personalidade nem um partido. (leia o artigo completo aqui)
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