De: Alexandre Homem Cristo |
Só com um primeiro-ministro dependente de si e fragilizado pela ausência de uma vitória eleitoral é que um presidente consegue ter tamanha influência nas opções da governação. Ou seja, Marcelo só põe o pé em território da competência do governo porque pode – Costa depende dele e não tem condições para lhe fazer frente. Uma situação que acabaria, por exemplo, caso novas eleições legislativas tivessem um vencedor claro e com maioria absoluta. Mas Marcelo não quererá que acabe, pelo que não haverá eleições tão cedo. Habituem-se, portanto, à “geringonça” – ela está para durar. ... [Pois - se, e enquanto, os companheiros BE e CDU também estiverem pelos ajustes]
Sem comentários:
Enviar um comentário