

Isso ficou bem visível na reportagem do CM e da CMTV sobre a personalidade do ano eleita pela nossa redacção. Mais do que recuperar o poder simbólico da chefia do Estado, como nesta coluna se previu logo após as eleições, Marcelo resgata um certo prestígio da política, mas de forma pessoal e intransmissível.
Nos próximos tempos, o regime será semi-marcelista e isso é uma novidade política poderosíssima ao fim de 42 anos de democracia.
Carlos Rodrigues, CM
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