No século XIX, usava-se a expressão “o homem doente da Europa” para designar um país cujas dificuldades ameaçavam pôr em causa os equilíbrios políticos europeus. Quem poderia ser hoje esse “homem doente”, do ponto de vista da União Europeia? A Grécia? A Grécia faliu, mas a UE pode bem continuar sem a Grécia. O Reino Unido? O Reino Unido vai sair, mas a UE já existiu sem o Reino Unido. A Itália? A Itália está estagnada, mas a Itália nunca teve um papel de liderança na UE. Não, o verdadeiro “homem doente da Europa” é outro: a França. (continuar a ler)
Rui Ramos, OBSR
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