
No fim, como de costume, as coisas ficarão na mesma, com o Infarmed em Lisboa, uma sucursal no Porto para justificar o barulho, cinco comissões inventadas para “articular” o arranjo, 165 empregos criados do zero, o poder a soltar foguetes, o dr. Costa a soltar perdigotos e, à revelia dos alertas de certa instituição, os portugueses a tomarem toneladas de antidepressivos. E precisam de tomar ainda mais.
(excertos do artigo de Alberto Gonçalves, OBSR
Nota: Infarmed. Documento desmente versão de António Costa
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