Lusa |
“É importante não pôr a máquina muito perto do chão, que podem saltar pedras”, segreda Capoulas Santos. António Costa escuta com atenção. Está equipado da cabeça aos pés: proteção para as canelas, casaco amarelo, óculos e viseira, protetor auricular e um vistoso capacete amarelo. Já tem a roçadora nas mãos. Chegou a hora de mostrar o que vale. Avançou hesitante, como quem apalpava terreno. Evitou as pedras, como aconselhara Capoulas Santos, e foi tentando encontrar o melhor ritmo, sempre sob olhar atento do (verdadeiro) sapador florestal, que ia corrigindo os gestos menos seguros. Lá ao longe, o ministro da Agricultura seguia alegremente o seu trabalho, sem aparente dificuldade. Como se estivesse habituado. “Se tivesse de contratar alguém, contratava o outro. O primeiro-ministro não tem muito jeito para isto“, ouviu o Observador entre a pequena multidão que assistia às proezas dos dois.(continuar a ler)
* Os Recados de Marcelo, (o professor?, o comentador?): Marcelo envia recado a Rio: quem não concorda com o “combate” pelas florestas “não tenciona ser Governo”
Quem quiser governar tem de apoiar a valorização da floresta: "Quem achar o contrário é porque não tenciona ser Governo tão depressa”, disse o Presidente. Rio criticou ação de marketing nas matas (Fonte: OBSR)
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