A proposta do governo de “Grandes Opções” apresenta estes temas de forma atabalhoada, repetindo a mesma coisa em locais diferentes do texto (e.g. o chavão da inovação está espalhado em vários pontos), parecendo mais uma “colagem” de opiniões informais elencada por um grupo de estudantes do que um trabalho sério sobre valores fundamentais como a independência nacional e a defesa dos interesses de Portugal e da estabilidade internacional. (Ricardo Pinheiro Alves, ECO)
Esta abordagem contrasta muito com a de 2013, quando houve a preocupação de definir um CEDN que estivesse fundado numa estratégia nacional credível para o país e capaz de mobilizar os portugueses. Para isso foram discutidos os seus fundamentos e uma visão de conjunto da estratégia de Portugal. Em suma, havia uma ideia para o país e agora não há.
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