A opção entre hostilidade e respeito é decisiva para saber que tipo de carma se planta. A abstenção de ações agressivas e a opção por agir construtivamente são especialmente necessárias quando os laços de solidariedade básica entre as pessoas e entre os setores sociais estão desgastados e abre-se espaço para a má vontade recíproca.
Deve ser evitada a dinâmica do sadomasoquismo, na qual a satisfação perversa de ver o sofrimento alheio é uma compensação doentia pelo sofrimento próprio. A autoestima faz com que se tenha respeito pelos outros. Discordar é natural. Fazer ataques pessoais é a marca dos que não pensam no bem comum. Cabe resgatar incondicionalmente o diálogo sincero, a ajuda mútua e a capacidade de escutar os demais.
(Carlos Cardoso Avelino)
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