Por que caminhos é que, este ano, desceram para 31,8%? Um desses caminhos chama-se, por exemplo, José Sócrates, se por esse nome designarmos o sistema de poder que, nos últimos 20 anos, nos deu o escândalo da corrupção e o choque da bancarrota. O outro caminho chama-se António Costa, a quem o país deve a mais brusca e inesperada revolução social desde a década de 1960, com a decisão de abolir qualquer controle efectivo da imigração em 2017.
No país ao lado, passa dobrado em espanhol o filme que já conhecemos de cá. O líder socialista Pedro Sánchez, como António Costa em 2015, esteve para sair de jogo. Acachapou-se no governo. No palco, Sánchez faz de Pasionaria woke contra a “direita”. Por detrás da cortina, como sabemos agora, os seus apaniguados saqueavam o Estado com a grosseria de delinquentes endurecidos.
À para a esquerda, o Estado está sempre certo, mesmo quando a sua expansão serve a malfeitores para enriquecer pessoalmente; e a nação é sempre um “crime” patriarcal e racista a expiar e a abolir, mesmo que, num mundo em mudança, seja uma das últimas âncoras de coesão e segurança da sociedade
As esquerdas, que no século XIX foram o anti-poder, não têm agora defesas perante o poder e aqueles que dele abusam. Já nem o instinto de sobrevivência funciona para as fazer fugir do barco.
A esquerda espanhola há-de chegar onde a portuguesa já chegou
No país ao lado, passa dobrado em espanhol o filme que já conhecemos de cá. O líder socialista Pedro Sánchez, como António Costa em 2015, esteve para sair de jogo. Acachapou-se no governo. No palco, Sánchez faz de Pasionaria woke contra a “direita”. Por detrás da cortina, como sabemos agora, os seus apaniguados saqueavam o Estado com a grosseria de delinquentes endurecidos.
À para a esquerda, o Estado está sempre certo, mesmo quando a sua expansão serve a malfeitores para enriquecer pessoalmente; e a nação é sempre um “crime” patriarcal e racista a expiar e a abolir, mesmo que, num mundo em mudança, seja uma das últimas âncoras de coesão e segurança da sociedade
As esquerdas, que no século XIX foram o anti-poder, não têm agora defesas perante o poder e aqueles que dele abusam. Já nem o instinto de sobrevivência funciona para as fazer fugir do barco.
A esquerda espanhola há-de chegar onde a portuguesa já chegou
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