“A luta dos trabalhadores vai intensificar-se”. O governo “tem necessariamente de dar uma resposta muito mais dinâmica nos próximos tempos”. Os dois avisos citados vêm da boca do líder da CGTP, o braço sindical do PCP. Num momento em que, no governo, se prepara o Orçamento de Estado para 2018, é óbvia a tentativa de condicionar as opções políticas. Menos óbvio, mas muito mais importante de entender, é o significado destas movimentações: o PCP chamou os sindicatos porque percebeu que, nesta fase, amarrado à geringonça e sem condições políticas para “roer a corda”, se esgotou a sua força negocial junto do governo. (continuar a ler)
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