O CDS de 2020 enfrenta um problema grave, o da sua própria sobrevivência enquanto partido relevante. Com a ascensão de Ventura nos estudos de opinião começa a haver algo – perigoso – entre o partido e a parede. Concorde-se ou não com as suas ideias, o CDS faz falta à democracia portuguesa. Mas este nível de intervenções no espaço público mostra como está confinado num labirinto de irrelevância do qual talvez já não vá sair e isso tem consequências graves para o regime tal como o conhecemos.
Ana Sá Lopes, Público
Sem comentários:
Enviar um comentário