Em causa estão alegadas contrapartidas, através do pagamento de viagens de recreio a médicos e familiares, no âmbito de concursos públicos para o fornecimento de implantes auditivos.
O principal arguido era na altura director de serviço e presidente dos júris que adjudicavam o fornecimento dos implantes, que em 2004 atingiram um valor de 1,2 milhões de euros. Os dispositivos permitem recuperar a audição a pacientes e o Centro Hospitalar de Coimbra (CHC) é um centro de referência nacional nesse tipo de intervenção.
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