Mas, com a investigação em torno das carapaças dos crustáceos, os biólogos pretendem conferir valor ao recurso, colocando não só os pescadores a capturar o pescado mas também a indústria farmacêutica e biotecnológica a explorar comercialmente esses novos usos e já há interesse de uma empresa dessa área.
Além da aplicação industrial dessa matéria-prima, a empresa tenciona vir a instalar uma nova fábrica em Peniche, um investimento de um milhão de euros que pode vir a criar meia dúzia de postos de trabalho qualificados, adiantou à Lusa Sérgio Leandro, investigador que coordenou o mestrado.
O investigador defendeu que há condições para instalar um cluster biotecnológico na cidade, uma vez que, à semelhança dos caranguejos, existem outros recursos marinhos que podem vir a ser estudados e ser explorados para outros usos que não os da pesca.(continuar a ler aqui)
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