- Tavares não é académico nem tem uma profissão de bem: médico, advogado, engenheiro, arquiteto ou qualquer profissão que deixe orgulhosa qualquer família educada durante o Estado Novo;
- Tavares é uma espécie de iletrado sem “obra” — deduzo que seja académica mas também pode ser musical, literária, teatral ou cinematográfica. Tavares ‘só’ é um colunista e, cúmulo dos cúmulos, aparece na televisão como a Cristina Ferreira;
- Tavares não tem “trajeto intelectual”. Ou seja, não pensa por aí além e não escreve de forma hermética, fechada e codificada para que os amigos de Nery, Seixas da Costa e Canavilhas se deliciem com os signos semióticos que só eles sabem interpretar.
Confesso-vos que concordo com aqueles camaradas: Tavares não presta! E Marcelo, que até sabe falar francês quando condecora um político europeu, também não!
Mas há só dois problemas na argumentação que tão nobres figuras da sociedade portuguesa apresentaram nesta peça do Público:(a saber - ler aqui)
1 comentário:
Camões merecia melhor
as comemorações não
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