A tribo nos acolhe, nos conforta, quebra
um pouco a solidão, mas também pode nos
descaracterizar, nos engolir.
A gente nunca sabe direito o que fazer,
então canta,
então chora,
então ama,
então se desespera,
então ri
com o mesmo encantador jeito
infantil de outro dia.
[...]
Lya Luft,
no 'O tempo é um rio que corre.'
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