Uma secretária de Estado com a tutela da Protecção Civil serviu-se dos algoritmos utilizados pelos especialistas no estudo dos fogos florestais para analisar a tragédia deste ano e concluir que, face às condições de severidade reunidas, seria expectável que a área ardida fosse superior em 30%. À partida, o uso da ciência recomenda-se e divulgar as suas conclusões não é nada do outro mundo. Entretanto, uma ministra prometeu um futuro “melhor” para a serra da Estrela fortemente devastada pelos incêndios.
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