O complexo de esquerda é propagado através de palavras, das mentiras, das políticas, de notícias e de práticas diárias em Portugal e no exterior. A sua divulgação e a sua impregnação nas políticas e nas práticas da sociedade portuguesa custam muito ao país e esses custos são visíveis pelos resultados que geram. (...)
Em que é que resulta o complexo de esquerda? Os seus resultados são muito significativos: falta de habitação, baixos salários, saúde insuficiente, fraco crescimento, alunos sem aulas, investimento não produtivo, opressão cultural, insuficiente desenvolvimento e divisão e estagnação na sociedade.
O complexo de esquerda está presente diariamente na televisão, nos jornais, nas rádios e nas conversas de café.(...)A nova coqueluche da bolha mediática nacional, Rui Tavares e o Livre, desenvolveu a teoria de que a política portuguesa se divide em três blocos – todas as esquerdas, onde se incluiu, a direita democrática, que só passou a existir depois do Chega aparecer porque até aí era fascista, e a nova direita antidemocrática, o Chega – e que só a primeira, mesmo que apenas tenha um terço dos deputados, tem um direito natural a governar o país. (...)
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