Afinal, ao contrário do que nos garantira o primeiro-ministro, com um "aperto no coração", há alternativa e até está contabilizada: são 500 milhões de euros que o Governo de José Sócrates cortará na despesa do Estado, em alternativa aos aumentos de IRS ou à inclusão do cabaz alimentar no escalão dos 23% de IVA. Voltemos à conclusão inicial: José Sócrates mentiu-nos, mais uma vez. Havia alternativa, mas preferiu, com enorme "coragem", o caminho mais fácil: aumentar os impostos e cortar benefícios sociais.
Daniel Barbosa,JN
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