É, pois, a Hora de nos ultrapassarmos, sem optimismos deslocados, mas sem fatalismos. Porque Portugal não está condenado a esta história triste. Se, em outros momentos da nossa história, fomos capazes de conquistar e ultrapassar as distâncias, como Pessoa nos recorda na sua Mensagem, não há qualquer razão para não o fazermos agora.
2012 é um momento de decisão e isso é, de alguma maneira, facilitador. Definido o caminho - e ele está bem definido, no tempo e no espaço - é preciso fazer, é preciso realizar.
António Costa, É a Hora, Económico
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