O título de capa do jornal i para a entrevista com a cabeça de lista do Livre a Lisboa (Os eleitores vão decidir se desejam uma mulher negra no Parlamento) é revelador do desvirtuamento da política promovido pela esquerda que quer brilhar nas guerras culturais. O que essa declaração de Joacine Katar Moreira nos diz é que, nesta nova forma de ler o mundo, o voto dos cidadãos não serve para dar forma a uma ideia de país (ou do mundo), mas para eleger deputados em função da sua cor – ou do seu gén...
Manuel Carvalho, Público
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